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Em Alto Araguaia, profissionais de saúde da macrorregião sul de MT participam de treinamento para aplicação de vacinas


Por Réulliner Rodrigues | Assecom AIA

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Em Alto Araguaia, profissionais de saúde da macrorregião sul de MT participam de treinamento para aplicação de vacinas

Treinamento técnico e repasse de informações sobre as campanhas de vacinação contra a covid-19 e influenza, capacitam profissionais de saúde da macrorregião sul de Mato Grosso. Realizado pelo Escritório Regional de Saúde de Rondonópolis, a ação esclarece a aplicação das diferentes doses de vacinas disponíveis, a conservação adequada, efeitos e formas de registro no sistema do Ministério da Saúde.

Em dois períodos, o treinamento realizado no plenário da Câmara de Vereadores de Alto Araguaia (415 km de Cuiabá) contou com a presença de profissionais técnicos das salas de vacinas das unidades básicas e das cidades de Alto Garças, Araguainha e Alto Taquari. Os participantes repassarão os conhecimentos e orientações para às unidades de saúde onde atuam.

De acordo com a responsável técnica de imunização na Região Sul de Mato Grosso e servidora da Secretaria de Estado de Saúde, Cibelly Carvalho de Figueiredo, as atualizações são necessárias em especial pelo tipo de vacina e armazenamento. “Devemos receber as primeiras vacinas da Pfizer na primeira semana de maio e o intervalo, a dosagem são diferentes das duas que já são administradas na população. Estamos preparando os profissionais”, cita.

Ainda segundo Cibelly, a região composta por 19 municípios está em excelência no ranking de vacinação do Estado. A relação entre doses recebidas e aplicadas em todas as cidades que compõe a regional estão acima de 75%. “Isto significa que não temos doses guardadas, elas são aplicadas. Para nós profissionais da enfermagem é fácil vacinar, mas temos que ter vacinas em quantidade suficiente para que possamos imunizar e não permitir o adoecimento e a morta da nossa população”, finaliza.

Conforme a secretária de Saúde Manoela Nunes de Souza, o treinamento é importante para que os profissionais consigam orientar melhor o público alvo de acordo com cada imunizante, além de realizar a correta alimentação dos sistemas. “Estamos com duas campanhas de vacinação e precisamos preparar nossas equipes para aplicar o imunibiológico aos grupos prioritários de maneira adequada”, pontua.